Tratamento Minimamente Invasivo para Litíase Urinária

Você certamente já ouviu falar sobre cálculo renal ou, como se diz popularmente, pedra nos rins. Isso porque cerca de 15% da população mundial já teve ou será portador de litíase em algum momento da vida. Entretanto, a boa notícia é que atualmente tratamos cálculos urinários, até mesmo os de grandes dimensões, com terapias minimamente invasivas que minimizam também o desconforto ao paciente.

O que é um cálculo renal?

É o produto de condensação de sais que existem em suspensão no trato urinário. Pode surgir nos rins, bexiga e ureteres.

Os mais comuns são aqueles formados de cálcio (70%), acido úrico (13%), estruvita (16%) e cistina (1%).

São reconhecidamente fatores de risco para o seu surgimento:
– Dieta rica em sal e proteína;
– Baixa ingestão hídrica;
– História familiar de cálculo renal e sexo masculino;
– Obesidade / sedentarismo
– Doenças do trato intestinal;

Tratamentos Minimamente Invasivos:

– Laser para Cálculos Renais

Lançamos mão do Laser no tratamento endoscópico (ureterorrenolitotripsia rígida/flexível) ou percutâneo do cálculo renal. É uma tecnologia bastante sofisticada e em constante evolução, permitindo uma recuperação rápida e sendo muitas vezes realizada ambulatorialmente (alta hospitalar no mesmo dia).

A taxa de sucesso na ureterorrenolitotripsia a laser, por exemplo, chega a 98% em grandes séries de estudo, corroborando a grande eficácia dessa terapia.

– Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque (LECO)

Considerado um procedimento não invasivo, ambulatorial e com baixo índice de complicações, a LECO é uma alternativa que temos disponível na clínica para o tratamento de cálculos urinários.

Ela consiste de um aparelho que emitirá uma onda mecânica com o intuito de fragmentar os cálculos do paciente a fim de que possam sem eliminados naturalmente na urina. A região anatômica pretendida fica em contato com uma espécie de bolha coberta com gel, por onde as ondas de choque se propagam. Não há nenhum tipo de incisão ou manipulação endoscópica do paciente.

– Mini-Percutânea

Considerada uma evolução da cirurgia percutânea tradicional, a miniperc reduz ainda mais o trauma tecidual em cirurgias onde o acesso endoscópico (pela uretra do paciente) não é possível, seja pelas dimensões do cálculo ou por questões anatômicas do trato urinário.

Nesse refinamento da técnica usamos aparelhos extremamente delicados, onde o laser se torna aqui também uma ferramenta importante no sucesso da terapia.

Afinal, qual a terapia ideal para a minha pedra?

Como vimos, existem diferentes métodos para tratarmos os cálculos renais. O ideal é optarmos pelo tratamento menos invasivo que vai permitir o sucesso da terapia com mínimo desconforto ao paciente.

Com rápida recuperação e alta taxa de preservação da função renal, as novas abordagens trouxeram um ganho incomparável. A tecnologia traz muito mais segurança e conforto ao paciente, reduzindo os incômodos e riscos de complicações outrora presentes nas cirurgias tradicionais.

Assim o urologista deve avaliar o histórico bem como os exames do paciente para em conjunto com ele definirem a melhor estratégia para o caso.

Falando no urologista, procure sempre profissionais experientes e capacitados em endourologia. As terapias atuais para abordagem dos cálculos renais são bastante delicadas e exigem muita expertise para que se obtenha o resultado esperado.

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