O câncer renal vem apresentando incidência crescente pelo seu maior diagnóstico através da disseminação dos métodos de imagens para avaliação de queixas abdominais diversas. É o mais letal dos cânceres urológicos, com mortalidade de até 40%.

No Brasil se diagnostica cerca de seis mil novos casos por ano e, diferentemente de outros tipos de câncer, os tumores localizados no rim não respondem bem a alternativas como radioterapia e quimioterapia, tornando a cirurgia a terapia ideal. 

A boa notícia é que com o avanço tecnológico da medicina, conseguimos realizar a retirada do tumor através de procedimentos pouco invasivos.

Fatores de risco

  • Sedentarismo (falta de exercícios físicos);
  • Tabagismo; – Genética (fatores hereditários);
  • Pressão alta;
  • Obesidade;
  • Dieta pobre em frutas e verduras;

Sintomas

  • Dor nas costas ou na lombar (geralmente de um lado só);
  • Sangue na urina;
  • Aumento do cansaço;
  • Perda de apetite e de peso;
  • Aparecimento de caroços na lateral do corpo ou nas costas;
  • Anemia.

Diagnóstico

O diagnóstico pode aparecer em um check-up de rotina, em um exame físico ou laboratorial alterados.

Outra forma de diagnóstico é procurar um médico após o aparecimento de um dos sintomas citados acima, lembrando que o urologista é o especialista que trata do sistema urinário, o que inclui o câncer de rim.

Quanto aos exames de imagem, a Tomografia Computadorizada de abdômen fornece a melhor avaliação da lesão renal e estruturas adjacentes, reservando-se a Ressonância Magnética para a suspeita de invasão vascular ou pacientes alérgicos a contraste.

Se o resultado do exame de imagem não for conclusivo, pode ser necessária a realização de uma biópsia dirigida para elucidação do quadro antes do tratamento definitivo.

Tratamentos

O tratamento do câncer de rim é essencialmente cirúrgico, com a retirada do órgão (Nefrectomia) parcial ou total dependendo do tamanho e localização do tumor. Atualmente a realizamos com o auxílio da cirurgia robótica trazendo maior precisão e segurança ao procedimento, além do fato que as incisões mínimas permite um retorno precoce às atividades laborais normais.

O resfriamento da lesão (Crioablação) ou a utilização de Radiofrequência a pacientes com tumores pequenos são também alternativas quando existem contraindicações a uma cirurgia mais radical.

No vídeo a seguir você pode ter uma idéia do uso do robô da Vinci utilizado em nosssas cirurgias:

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